Satélite-espião

Esta ideia de “crackar” o satélite-espião da FPR e utilizá-lo em proveito do anatomiadoremo foi um golpe de Mestre, como diria o NQL numa acção de bajulação ao Secretário de Estado da Ética no Desporto. E porquê, pergunta o e-leitor? Porque o satélite-espião partilhado com a mais insolvente federação portuguesa continua a detectar movimentos anormais na capital do império.
O tempo nublado não permitiu identificar as caras, mas a morada era a da Procuradoria Geral da República e o dossier que a comitiva levava na mão dizia “FPR” (também pode ser do Rugby, é verdade).
Se o tempo ajudar talvez os nossos dissecadores os reconheçam à saída, utilizando o último grito em software de reconhecimento facial…

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